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Murad acusa o golpe e não explica mais um pagamento irregular

Notificação emitida pela SES confirma pagamento irregular da gestão Murad em nome de Luis Alfredo. Notificação extrajudicial confirma pagamento irregular da gestão Murad em nome do cirurgião Luis Alfredo.

Sem ter como explicar os pagamentos de sua gestão feitos em nome do médico Luís Alfredo Netto Guterres, o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad acionou blogs, serviçais e entidades subordinadas a sua família para tentar deturpar a denúncia e fugir de esclarecimentos.

Em postagem na última segunda-feira, o blog questionou, baseado em documentos da Secretaria Estadual de Saúde, o pagamento indevido feito em nome do profissional após sua morte, por supostas cirurgias realizadas no Hospital Microrregional de Coroatá.

A notificação acima, emitida pela SES em fevereiro passado, cobra do Instituto de Natureza e Cidadania (ICN) a devolução de R$ 14.238,04, correspondentes aos serviços médicos cobrados em nome de Luís Alfredo no período entre 16/11 e 15/12/2014, na cidade administrada pela esposa de Murad.

“Como é público e notório, o referido profissional de saúde faleceu no dia 09/11/2014, vítima de latrocínio em sua residência. Portanto, é necessário realizar a glosa do pagamento quanto a referida nota fiscal, concedido o prazo de cinco dias para o recolhimento da quantia ao erário estadual”, diz um trecho da notificação extrajudicial enviada pela SES à ICN.

Ao contrário de desrespeitar covardemente a memória do médico, assediando e expondo os familiares do cirurgião, Ricardo Murad deveria esclarecer, talvez por meio da filha e genro deputados ou mesmo do seu malfadado Facebook, mais este repasse irregular de sua gestão.

O Marrapá mantém a denúncia e se coloca à disposição do cunhado de Roseana Sarney e dos demais envolvidos na fraude para que eles se justifiquem sobre este e os próximos e ‘escandalosos’ desdobramentos do caso.

Em tempo

Numa atabalhoada nota enviada à imprensa, o médico Abdon Murad toma as dores do primo Ricardo. Porém, mais complica do que justifica a irregularidade. Diz, literalmente que “não houve pagamento indevido, haja vista que o Dr Luiz Alfredo não trabalhava naquele hospital e o objeto do contrato foi cumprido fielmente por dois outros profissionais médicos”.

Então tá, né!

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