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Em casa de ferreiro, o espeto é de pau

Os promotores Paulo Avelar e João Leonardo recomendaram, na terça-feira (23), a anulação do concurso de professores do estado do Maranhão, baseados na absurda suspeita de plágio de algumas questões, levantadas por candidatos reprovados no certame e donos de curso interessados em abrir novas salas de seletivos.

Na direção oposta da decisão, o próprio Ministério Público do Maranhão homologou recentemente o resultado do concurso para promotor de justiça, de 2014, promovido pela instituição, com no mínimo 8 questões na mesma situação do que ocorre com o concurso para professor do estado.

A pergunta que não quer calar é: será que o MPE vai seguir à risca a recomendação de agora e também anular os efeitos do seletivo para a ampliação do quadro de promotores do órgão?

O bom exemplo começa em casa.

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