O ano de 2020 começou avassalador para o governador Flávio Dino. E em todos os sentidos. Envolto a uma possível candidatura à vice-presidente na possível chapa com o apresentador Luciano Huck, ele foi alvo das redes de ódio do presidente Bolsonaro por seu protagonismo.

O próprio comandante do Palácio do Planalto foi às redes sociais para exaltar a entrega de um poço artesiano no Maranhão, frisando o único estado do Brasil governador por comunistas declarados. Tudo para alimentar a alienação ideológica dos seus seguidores.

Outros sectários próximos também atacaram Dino. Como o pastor dos dentes de ouro Marcos Feliciano. O deputado usou as redes para atacar a fé do governador, católico apostólico romano declarado. Tudo também por causa do comunismo.

No olho do furacão da política brasileira por conta de uma nota na imprensa dando conta de uma reunião com Huck, Dino já sentiu como será se lançar no plano nacional. Nada que parece o assustar. Sobretudo por já ter enfrentado o império midiático de moer reputações da oligarquia Sarney. E mais de uma vez.