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O desejo mundial e a politização dos respiradores do Maranhão

A guerra em que se transformou o mundo em busca de equipamentos que ajudem a combater as síndromes respiratórias causadas pelo coronavírus transformou o Maranhão no centro das atenções, hoje, à nível mundial.

Enquanto a guerra do mais forte faz prevalecer o poderio de países como Estados Unidos e Alemanha, que centralizam a maior parte das compras em suprimentos hospitalares essenciais para o combate ao coronavírus, um pequeno estado do Brasil conseguiu furar a lógica do mercado mundial nesta terça-feira (17).

O Maranhão alcançou um feito que nem mesmo o governo Federal conseguiu na atual pandemia do coronavírus: a de comprar suprimentos em escala internacional. Os 107 respiradores adquiridos pelo governo do Estado repercutiram mundialmente.

Ao mesmo tempo em que o Brasil todo exaltava a operação de guerra montada por Flávio Dino, os bolsominions tentavam, a todo custo, com sua horda de robôs e sectários, descredibilizar o papel desempenhado pelo governador, que disse que se fosse presidente teria mandado o avião da FAB para a missão, assim como fizeram as grandes potências mundiais.

Primeiro, no desespero, os bolsonaristas começaram a atacar deliberadamente.

Vendo que a vil estratégia não surtiu efeito, foi o jeito partir para a mediocridade, questionando a qualidade do respirador que o mundo todo quer comprar para salvar o maior número de pessoas possível.

Para isso usaram a palavra de um “especialista”, que desdenha, de forma irônica, do produto chinês, sem apresentar dados técnicos alguns para isso.

Como se a modernidade do aparelho fosse mais importante do que as vidas que serão salvas por ele, esse usual crítico do governo do Estado ainda fez questão de esconder, em um post específico para isso, que havia intuito político na sua crítica.

A escassez de equipamentos médicos para o combate ao novo coronavírus fez com que ocorresse um “salve-se quem puder” no mundo. O próprio Estados Unidos interceptou uma carga de 600 respiradores que vinham para o Nordeste.

Exatamente os mesmos que aqui ganharam conotação 100% política para descredibilizar a competência demonstrada pelo governo do Estado nessa batalha mundial.

Definitivamente, o bolsonarismo coloca a vida em último lugar. A politicagem e a economia parecem ser sempre mais importantes.

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4 respostas para “O desejo mundial e a politização dos respiradores do Maranhão”

  1. Benevaldo disse:

    Flávio Dino presidente

  2. Antonio disse:

    Quem sabe, Flavio Dino consiga trazer para o maranhão uma fabrica chinesa de máscaras, respiradores e outros equipamentos? Geraria empregos sofisticados e colocaria o Maranhão empé, frente aos demais Estados da Federação.

  3. Antonio disse:

    Flávio Dino foi genial. Espera-se que comande nova empreitada, afinal, esse número de aparelhos e máscaras, é muito pouco. Os maranhenses do interior do Estado precisam de aparelhos e UTIs em suas cidades. São 217 municípios e deveríamos ter, no mínimo, uns 1.000 aparelhos. Milhões de máscaras, construir UTIs de campanha. Instalar nos estádios de futebol, se necessário. Azar de nós outros brasileiros que, no plano federal, estamos à mercê de um presidente, despreparado para o exercício pleno do cargo, na defesa dos interesses e da vida de seu povo. FLÁVIO DINO FUROU A BOLHA DA INCOMPETÊNCIA E, COMO UM BOM GENERAL MONTOU E EXECUTOU ESTRATÉGIA VITORIOSA! pARABÉNS, gOVERNADOR! Viva o Maranhão!

  4. jose carlos silva disse:

    Esses ” BOSTANAURISTAS ” são uns IMBECIS JURAMENTADOS.