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A nada estranha parcialidade da auditora do TCE

A auditora do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Maranhão, Aline Vieira Garreto, já desqualificou líderes políticos de esquerda e magistrados. Muitos se recordam da postura da auditora estampados em diversos posts publicados em redes sociais (veja alguns abaixo).

Em caso mais recente, a propósito da aquisição de compra de respiradores pelo Consórcio Nordeste, do qual o Maranhão faz parte, para o enfrentamento da pandemia, soa, no mínimo, estranho o tom provocativo do relatório da auditora, fazendo uso de adjetivos pejorativos, demonstrando clara parcialidade.

Ela, que já estampou sua condição de antiesquerdista, extrapola o seu papel no processo e coloca suas convicções políticas à frente do interesse público a respeito da aquisição dos respiradores.

A situação se torna ainda mais grave quando o relatório da auditora Aline Garreto usa de superficialidades ao retratar o cenário de calamidade e urgência provocado pela pandemia da Covid-19 que culminou na tentativa de aquisição dos ventiladores, por meio do Governo da Bahia, que preside o Consórcio.

Diante deste comportamento, a auditora talvez deve ser relembrada que está sujeita aos órgãos de controle tanto quanto os demais membros do judiciário. Sem a imparcialidade judicial, as paixões ideológicas certamente comprometerão a democracia e o pleno exercício do direito.

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