Todos os movimentos políticos do Palácio dos Leões para a eleição de 2022 até o momento visaram só um alvo: o senador Weverton (PDT). Primeiro, tentaram tirar ele da disputa por um longo processo de escolha do candidato do grupo. Não deu.

Weverton saiu do processo à frente das pesquisas e com mais lideranças políticas. Começou então a pressão para tirar aliados.

Desde que Roseana Sarney estava no Palácio buscando a reeleição em 2010, os Leões não trabalharam tanto ameaçando e cooptando prefeitos, deputados e lideranças.

Todas as vagas da chapa do Leões foram usadas pra tirar apoio de Weverton. A vice, para tirar o PT dele. A segunda suplência para tirar a senadora Eliziane. E até Othelino do PCdoB teve de ser amarrado por uma primeira suplencia para sua esposa. E ainda aderiu a Brandão defendendo Weverton nas redes.

Fica a pergunta: feito todo esse movimento, Weverton continua candidato e na frente. E agora, Palácio?