Caos generalizado

Serviço de ferryboat colapsa no Maranhão

O serviço de transporte de passageiros entre o Terminal da Ponta da Espera, em São Luís, e o Porto do Cujupe, em Alcântara, feito pelos ferryboats entrou em colapso diante da ineficiência do governo do estado em resolver os ululantes problemas que há muito tempo existem na travessia.

Trata-se de mais uma herança deixada por Flávio Dino aos maranhenses e que o seu substituto Carlos Brandão está ignorando completamente, pois a atenção do governador pro-tempore está voltada apenas para o projeto de reeleição.

Nos últimos dias, a travessia marítima de passageiros estava sendo feita apenas por três embarcações. Ontem, a Servi Porto informou que mais uma balsa seria retirada de operação para reparos. Já os passageiros que compraram as passagens devem remarcar os bilhetes ou pedir o reembolso. 

Os problemas existentes com os ferrys não são recentes. Foi realizada uma licitação para contratar novas empresas para explorar o serviço. Mas a concorrência foi marcada por diversos problemas e anulações. Tudo isso com o silêncio do Ministério Público.

No final, as mesmas empresas que já atuavam antes da licitação continuaram em atividade normalmente e o resultado está aí. Ao mesmo tempo, milhares de pessoas que dependem do transporte para ir e voltar da baixada maranhense são penalizadas diariamente.

Enquanto isso, a estratégia utilizada por Dino e Brandão é levar o debate político para o nível nacional e insistir na polarização Lula/Bolsonaro com o intuito de desviar a atenção dos problemas que não conseguiram resolver ao longo dos quase oito anos de gestão comunista no Maranhão. 

 

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