Colapso

Passageiros são penalizados com precariedade dos ferryboats

O caos no serviço de ferryboat está longe do fim. No Terminal da Ponta da Espera, em São Luís, centenas de passageiros aguardam, sem qualquer previsão, o horário para embarcar em direção ao Porto do Cujupe, em Alcântara. 

Nessa semana, foram publicadas no Diário Oficial as rescisões dos contratos da Agência de Mobilidade Urbana (MOB) com as empresas Internacional Marítima e Celte Navegações, mais um capítulo do colapso do transporte aquaviário. 

Enquanto isso, o ferry velho José Humberto, embarcação de “alto padrão” anunciada por Carlos Brandão, continua encalhada e recebendo reparos estruturais para ter as mínimas condições de enfrentar as fortes correntes marítimas da Baía de São Marcos.  

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