Caso João Bosco

Assassino confesso de João Bosco é solto pela Justiça

Por meio de um habeas-corpus impetrado pela sua defesa, o empresário Gibson César Soares Cutrim, assassino confesso de João Bosco Oliveira Sobrinho, apontado como um cobrador do vereador Beto Castro (Avante), foi solto e responderá pelo crime em liberdade.

A cada dia o caso ganha novos contornos, mas o silêncio das autoridades policiais contribui para abafar as investigações. Após o depoimento de Eliza Maria Pereira Belo, viúva de João Bosco, foi constatada a presença de um “rapaz careca” na cena do crime, mas a polícia insiste em manter o silêncio, mesmo já sabendo de quem se trata o indivíduo. 

Assim que foi preso, Gibson afirmou que cometeu o assassinato após ter sido pressionado por João Bosco a pagar ao vereador Beto Castro 50% do valor de um contrato firmado entre a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e uma empresa de vigilância. O valor total do contrato era de mais de R$ 778 mil.

O crime aconteceu no dia 19 de agosto em frente ao Edifício Tech Office, na Ponta do Farol, em São Luís. Beto Castro nega a informação de que Bosco era o seu cobrador e mantém a versão de que a vítima era apenas um amigo.

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