Caso João Bosco

Caso João Bosco: “rapaz careca” pode ter intermediado propina no governo Brandão

Um detalhe chama atenção no depoimento de Eliza Maria Pereira Belo, esposa de João Bosco Oliveira Sobrinho, assassinado no dia 19 de agosto. 

Ela contou à polícia que teve acesso às imagens das câmaras de segurança do Edifício Tech Office, onde ocorreu a execução de João Bosco, e observou a vítima, o vereador Beto Castro (Avante) e um “rapaz careca” chegarem juntos ao local (veja mais detalhes do depoimento aqui). 

Após os três conversarem, o indivíduo careca deixa o local e, pouco tempo depois, aparece Gibson César Soares Cutrim, o assassino confesso de João Bosco. 

Até o momento, a polícia não revelou a identificação desse “rapaz careca”, que pode ter ligação direta e até mesmo intermediado a propina na Secretaria Estadual de Educação (Seduc).

Em depoimento, Gibson afirmou que cometeu o assassinato após ter sido pressionado por João Bosco a pagar ao vereador Beto Castro 50% do valor de um contrato firmado entre a Seduc e uma empresa de vigilância. O valor total do contrato era de mais de R$ 778 mil.

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