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Ravik e Cândido Ribeiro podem pegar até 12 anos de prisão

O desembargador Cândido Ribeiro, do TRF-1, e seu filho, o advogado Ravik Ribeiro, foram acusados ​​de corrupção ativa e passiva, o que pode resultar em até 12 anos de prisão em regime fechado. O escândalo foi revelado na semana passada, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Habeas Pater, alegando que o magistrado vendeu sentenças judiciais favoráveis ​​a narcotraficantes.

Os dois são suspeitos de fazerem parte de uma organização criminosa maior envolvida no tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e crimes financeiros. Cândido Ribeiro, natural de São Luís, no Maranhão, foi nomeado juiz do TRF-1 em 1996, após ter sido indicado por merecimento em lista tríplice. Ele também foi presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região de 2014 a 2016.

Por sua vez, Ravik é sócio de um escritório de advocacia em Brasília e tem inscrições ativas nos estados do DF, Rio de Janeiro e Maranhão. Ele trabalhou como servidor concursado do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do INSS, além de ter sido assistente parlamentar no Senado e representante do governo no Conselho de Recursos da Previdência Social.

Ambos se recusaram a falar sobre o caso quando procurados pela imprensa.

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