
Após operação do Gaeco, prefeito de Turilândia se diz “perseguido”
O prefeito de Turilândia, Paulo Curió, classificou a Operação Tântalo, deflagrada nesta terça-feira (25) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão, como um ato de perseguição política contra sua gestão.
A operação mirou uma suposta organização criminosa que, segundo as investigações, utilizava empresas fantasmas e de fachada para fraudar licitações e desviar recursos públicos. O prejuízo estimado é de aproximadamente R$ 33 milhões.
Os mandados foram cumpridos em diversos municípios maranhenses, e a Justiça determinou o bloqueio de valores nas contas dos investigados. O Ministério Público segue analisando os documentos e equipamentos apreendidos para aprofundar as investigações.
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