Após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga Maranhão e Tocantins, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) cogitou usar a barragem da Usina Hidrelétrica de Estreito como rota temporária para veículos. No entanto, a ideia foi descartada após análises técnicas realizadas pelo Consórcio Estreito Energia (CESTE), responsável pela operação da usina.

Em nota oficial, o consórcio esclareceu que a estrutura da barragem não foi projetada para suportar o tráfego de veículos. Permitir a circulação, segundo o CESTE, poderia comprometer tanto a segurança da barragem quanto a das pessoas que utilizariam o local. “A barragem não é adequada para essa finalidade”, destacou o comunicado, reforçando os riscos associados à proposta.

Com essa alternativa inviabilizada, o governo agora planeja outras medidas, como o uso de balsas para travessia de pessoas e veículos e a reconstrução da ponte, com o objetivo de restabelecer o tráfego na região.

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