Em meio à crise, Dino intensifica presença política no Maranhão

Flávio Dino e Felipe Camarão participaram juntos, na sexta-feira (23), da abertura do seminário “Quartas de Paz”, no Fórum do Tribunal de Justiça do Maranhão, em São Luís. Os encontros públicos constantes entre o ministro do STF e do vice-governador do Maranhão ocorrem em momento de clara tensão política e tentam simbolizar o fortalecimento do campo comunossocialista no estado.
Apesar de ocupar uma cadeira no STF, Dino tem mantido presença constante no Maranhão e participado de eventos institucionais e religiosos ao lado de aliados locais. No seminário, ele ministrou uma palestra sobre o tema “Justiça e Paz: Caminhos para a Ecologia Integral”, que foi elogiada por participantes como o pastor e teólogo Pablo Figueiredo, um dos principais nomes evangélicos próximos ao “dinismo”.
A cena reforça os sinais de reorganização política em torno do ex-governador, que segue influente nas articulações locais, enquanto o vice-governador fica cada vez mais distante de ser ungido por Brandão a sua sucessão.
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2 respostas para “Em meio à crise, Dino intensifica presença política no Maranhão”
Pode isso, Arnaldo?????
A Constituição do nosso Brasil tá sendo rasgada por esses deuses-supremos!!
Esse grupo dinista vai rachar ainda mais. Deputados estaduais como Carlos Lula, Rodrigo Lago e Júlio Mendonça e o deputado federal Márcio Jerry só se elegem com a máquina pública estadual funcionando a todo vapor, com as garras e rugidos dos Leões rasgando o Maranhão. Cada um vai buscar a sua sobrevivência e alguns montar no Leão, o que vai ocasionar uma briga sem precedentes em um grupelho que, na verdade, nunca teve real lastro político e todos se elegeram na base do curral eleitoral, prática muito comum no Maranhão. E, não vai adiantar os ventos – gases – supremos que sopram de Brasília. O tal legado de Flávio Dino já ruiu a muito tempo. O que ficou e a população reconhece foi um governo de apenas marketing onde Maranhão foi campeão de miséria, violência no campo, desconexão com a cultura e uma educação digna apenas de tijolos e cimentos rudes, embrutecidos da vergonha, do analfabetismo e palavras jogadas ao vento com catinga de camarão apodrecido.