
Quem não aceitar o “coroné” de Colinas será visto como um inimigo, analisa Romão
Quem não acatar a decisão de Flávio Dino de Castro e Costa em apoiar o vice-governador Carlos Brandão ao governo do estado será visto como um inimigo. Essa foi uma das análises feitas pelo sociólogo e pré-candidato ao Senado Paulo Romão (PT), após o fim da reunião de ontem nos Leões.
Além de não ter cumprido o acordo que o próprio comuno-socialista estabeleceu na carta-compromisso, Romão chegou a conclusão ainda de que a escolha do “coroné” de Colinas representa uma transição à direita neoliberal.
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