tragédia

Servidora nega envolvimento entre vigilante e técnica de enfermagem morta em São Luís

Uma servidora da Unidade Mista do Coroadinho, em São Luís, negou que houvesse qualquer envolvimento pessoal entre a técnica de enfermagem Geane Farias Fonseca, assassinada a tiros dentro do alojamento da unidade na manhã desta segunda-feira (14), e o vigilante Hilton Abreu, que se matou em seguida. Segundo ela, o autor do crime apresentava sinais de depressão e estava visivelmente transtornado antes do ataque.

De acordo com o relato, o profissional teria se comportado de forma estranha logo ao iniciar o plantão e demonstrado fixação ao encarar uma médica que saía do serviço. Em seguida, Geane o repreendeu por tentar entrar no alojamento das enfermeiras, momento em que ele sacou a arma, atirou nela três vezes e, em seguida, tirou a própria vida. Outras duas profissionais conseguiram se esconder e escaparam dos disparos.

A funcionária classificou o crime como uma tragédia anunciada e criticou a empresa responsável pela segurança da unidade. “Quem trabalha com arma tem que estar com o estado emocional em dia. Se ele já dava sinal de depressão, era pra ter sido afastado”, declarou.

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