
Prefeitura de São Luís rebate TV Mirante após não enviar representante para quadro
A Prefeitura de São Luís criticou a TV Mirante após não ter enviado um representante para o quadro “Chame a Mirante” desta terça-feira (1). Em nota divulgada nas redes sociais, a administração de Eduardo Braide afirmou que foi avisada “horas antes da exibição do programa ao vivo”, o que teria dificultado uma resposta adequada às demandas da comunidade.
“Reforçando nosso compromisso com a comunidade, compartilhamos a nota que não foi lida hoje pela TV Mirante durante a reportagem no quadro ‘Chame a Mirante’”, escreveu a Prefeitura ao publicar o comunicado.
No texto, a gestão municipal destacou que, em anos anteriores, sempre enviou representantes ao programa, pois “a produção solicitava o porta-voz com a devida antecedência”, permitindo a análise dos problemas por técnicos e engenheiros. Segundo a nota, a falta desse tempo teria inviabilizado a participação.
O incidente diplomático mais recente se junta à defesa pessoal de Braide ao vereador-jornalista Douglas Pinto, quando, no retorno do quadro comunitário, a apresentadora Tayse Feques fez a leitura de um editorial da emissora que criticava indiretamente o ex-funcionário por ter, supostamente, utilizado o destaque que tinha no telejornal do almoço como trampolim para a política.
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2 respostas para “Prefeitura de São Luís rebate TV Mirante após não enviar representante para quadro”
Mais dessa medíocre atitude, só me resta afirmar que o quadro que antes era conhecido como “Chame o Douglas”, más que hoje mudaram para” Chame a Mirantoza de mil mentiras”, só poderia dar no que Deu Papai!!!!! Isso é uma grande ciumeira e uma grande qualhiragem!!!!! Venha seu com a lira!!!!!! Há ladrão!!!!!!!
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Quem é o candidato, conhecido como “Peixe”, à presidência do PT em Caxias, que tem um passado conturbado envolvendo a prisão de seu irmão em Presidente Dutra e em Teresina? Ele foi preso por tentar fraudar o sistema de prova de vida, levando um idoso para registrar uma pessoa já falecida. O caso está sendo investigado por estelionato e falsificação de documentos públicos. Mas isso não é tudo: o mesmo candidato está sendo questionado por receber indevidamente o auxílio emergencial enquanto mantinha um contrato com a Prefeitura de Caxias no valor superior a um milhão de reais. E não para por aí. Sua esposa, funcionária pública da Prefeitura de Caxias com salário superior a três mil reais, também foi beneficiada pelo auxílio. O casal tem estreitas conexões com um(a) vereador(a) de grande influência na secretaria responsável pelo CadÚnico. Uma trama que envolve poder, fraude e muito mais do que se imagina.