Nem o irmão de Márcio Jerry escapa do passaralho de Brandão
Irmão do presidente estadual do PCdoB, Márcio Jerry, o professor Samuel Barroso foi mais uma vítima do passaralho promovido pelo governo Brandão contra desafetos políticos.
Servidor do IFMA, “Samuca” exercia cargo comissionado na Secretaria de Agricultura Familiar, mas acabou exonerado na sexta-feira, conforme publicação no Diário Oficial. Outros quadros ligados ao comunossocialismo, incluindo agentes das Polícias Civil e Militar, também estão sendo devolvidos às funções de origem.
A crise entre o grupo de Brandão e os comunossocialistas se agravou nesta semana, com deputados estaduais e federais próximos ao ex-governador Flávio Dino partindo para o tudo ou nada contra o Palácio dos Leões.
Nos bastidores, uma ala do PCdoB, liderada pelo secretário Gerson Pinheiro (Igualdade Racial) e por Alan Kardec Barros (presidente da Gasmar), defende a continuidade da aliança com o governador e avalia articular, em nível nacional, o retorno de Rubens Pereira Júnior ao partido.
Enquanto isso, o camarada Robson Paz, da Secretaria de Cidades, estaria de sobreaviso, aguardando as próximas publicações do Diário Oficial.
5 respostas para “Nem o irmão de Márcio Jerry escapa do passaralho de Brandão”
O governador Carlos Brandão tem que exonerar Robson Paz da Secretaria das Cidades. É preciso limpar o governo desses comunistas para a máquina poder realmente funcionar com eficiência e agilidade.
Está certíssimo o governador. Não se governa com adversário político, respeita-se, porém, fora do governo. O governador, não vai cometer o erro do ex-governador, Dr. Jackson Lago, que assumiu o governo e deixou a administração cheia de adversários políticos, que ficaram minando a gestão dele.
Tem um monte do PC do B na FAPEMA também.
Que essa esquerda se “exploda” junta !!! O Maranhão agradecerá !!!!
🪓 Parece que Brandão resolveu afiar o machado e fazer uma poda estratégica no jardim do Palácio dos Leões. O “passaralho”, como foi apelidado, mais parece um voo rasante em nome da depuração — expulsando os “comunossocialistas” das estruturas do governo com a discrição de um terremoto silencioso.