Pichadora desafia autoridades e vandaliza casarões no Centro Histórico de São Luís
Uma série de pichações em prédios e casarões tombados voltou a chamar atenção no Centro Histórico de São Luís, patrimônio mundial da humanidade reconhecido pela Unesco. Os atos de vandalismo, registrados em vídeo pela própria autora e divulgados livremente nas redes sociais, geraram indignação entre moradores e internautas, que cobraram providências das autoridades.
As imagens mostram a mulher pichando fachadas históricas sem qualquer receio de punição, debochando das leis e da fiscalização.
O abandono e a falta de vigilância em uma das áreas mais simbólicas da capital maranhense transformam o conjunto arquitetônico em um ambiente marcado pela degradação e pela ausência de ações efetivas de preservação.
Comentários estão desativados
3 respostas para “Pichadora desafia autoridades e vandaliza casarões no Centro Histórico de São Luís”
Isso é um atentado ao bom gosto visual.
Adivinha em quem ela votou?
O TEATRO PODRE DO PODER NO MARANHÃO
Chega de rodeios. O que se passa no Maranhão não é incompetência; é um pacto de mediocridade entre quem não governa e quem não informa. Um conluio de interesses que mantém o povo refém de um circo de horrores.
Para o Blogueiro de Aluguel: O Palhaço do Circo Alheio
Sua “crítica” é uma farsa. Você se enfeita com a indignação do povo, mas sua caneta é a mesma que sela o pacto de silêncio. Fica fácil atirar no prefeito porque o muro está pichado. Difícil é apontar o dedo para o Estado Falido que não põe um soldado na rua.
Você não é um crítico; é um entretenedor da desgraça alheia. Enquanto você faz click com a desgraça alheia, o povo paga com o suor e o medo. Sua análise é um crime de omissão intelectual.
Para o Governo do Estado: A Máfia de Farda
A Polícia Militar do Maranhão não é uma força de segurança; é uma empresa de proteção pessoal da elite política.
Enquanto o centro histórico vira um mural do crime, a PM está ocupada com seus afazeres internos:
· Fazendo escolta para Conselheiro do TCE em cena de crime. Daniel Brandão não é vítima; é sintoma. O que um fiscal de contas fazia num assassinato? Isso não é coincidência; é conivência.
· Autorizando coronéis a usarem placa de táxi. O recado é claro: “A lei é para vocês, não para nós”. Enquanto o cidadão é multado por um centímetro fora da vaga, os chefes da lei andam de uber ilegal.
Isto não é segurança pública; é segurança de público – um espetáculo para inglês ver, onde os bandidos de gravata e os de farda se cumprimentam nos corredores do poder.
O Veredito Final: Todos São Cúmplices
Esta é a verdade que ninguém quer ouvir:
· O Governo abandonou o povo para proteger seus interesses
· O Blogueiro abandonou a verdade para proteger seus acessos
· O Povo ficou no meio, pagando por um serviço de segurança que não existe e por uma imprensa que não informa
As pichações no centro não são vandalismo. São o atestado de óbito da ordem pública, assinado a spray pelos marginais e carimbado pela omissão do estado.
Enquanto isso, o povo maranhense segue sendo o único condenado nesse tribunal de exceção que chamam de administração pública.