
Brandão exonera PM suspeita de envolvimento com “tigrinho”
A capitã da Polícia Militar do Maranhão Marcela Soares Mouzinho Uhlmann foi exonerada da corporação, conforme publicação no Diário Oficial do Estado datada de terça-feira (11). O desligamento cumpre acórdão do Tribunal de Justiça do Maranhão, que declarou a oficial “indigna do oficialato e incapaz de permanecer na ativa”.
A exoneração ocorre após a prisão da capitã, em junho do ano passado, durante uma operação da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), na cidade de Raposa, região metropolitana de São Luís. Ela foi detida sob suspeita de integrar organização criminosa envolvida com jogos de azar, em especial o “Jogo do Tigre”. Na ocasião, teria resistido à abordagem e foi autuada por desacato. O marido, Paulo Ricardo Santos Reis Silva, foi preso após tentar se esconder em uma caixa d’água.
As investigações apontaram que Paulo Ricardo atuava como segurança e fornecedor de armas para o grupo, enquanto a capitã teria facilitado o acesso ao armamento. Peritos identificaram ainda furto de energia elétrica na residência do casal. A perda da patente foi determinada pela Justiça, com o trânsito em julgado do processo ocorrendo em dezembro do ano passado.
Comentários estão desativados
5 respostas para “Brandão exonera PM suspeita de envolvimento com “tigrinho””
Estamos aguardando a apuração da situação do Coronel Maurício que mandou liberar dois indivíduos presos em flagrante delito por porte ilegal de armas de fogo e devolveu uma pistola e um revólver, a pistola a pedido do Prefeito de Coroatá e o revólver a pedido do Desembargador Joaquim Figueiredo, sendo que o revólver foi entregue pessoalmente para o Desembargador lá no gabinete dele no TJMA, tudo isso com o intuito de obter tráfico de influência e ser promovido a Coronel, o que terminou acontecendo, ou seja, hoje O CRIME COMPENSA NA PMMA e ainda pode virar notícia de domingo no Fantástico, o pior é que o Coronel Paulo Fernando foi informado e não tomou providências e o atual Comandante Geral também foi informado e permanece inerte, enquanto isso, o Coronel Maurício deita e rola lá para a região dos Cocais.
Capitão não EXONERADA foi DMITIDA.
“Suspeita” é uma pinóia:
a) Nenhum servidor, seja civil ou militar, é DEMITIDO por suspeição;
b) No caso, a ex-capitã foi condenada pelo Judiciário, com decisão transitada em jugado.
O termo “suspeita” não cabe no texto.
e agora…para onde ir…..caminhos escuros aguardem! mas nada tá decidido….ela tem direitos a recursos e provar que é inocente……vida que segue
Ele n exonerou. Ele demitiu. Exoneração não é punível; demissão sim.