Acadêmicos

Em rixa de “imortais”, Haickel questiona imparcialidade de Dino em julgamento de Bolsonaro

O ex-deputado federal Joaquim Haickel questionou nesta terça-feira (25) a imparcialidade do ministro do STF e colega de Academia Maranhense de Letras (AML), Flávio Dino, para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro. O escritor baseou-se em declarações passadas do ministro.

“O conforto de Dino causa desconforto a quem defende a ética e a imparcialidade”, escreveu Haickel, argumentando que o problema não seria Dino se sentir confortável ao julgar Bolsonaro, mas sim o “desconforto daqueles que acreditam que é muita falta de ética de um juiz” não se declarar impedido após críticas públicas ao ex-presidente.

Haickel também comparou o caso à anulação das condenações do presidente Lula, citando a suspeição do ex-juiz Sergio Moro. Ao final, questionou: “Como é possível alguém ser imparcial ao julgar uma pessoa que em sua opinião é o próprio demônio?”.

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4 respostas para “Em rixa de “imortais”, Haickel questiona imparcialidade de Dino em julgamento de Bolsonaro”

  1. Caça Rola disse:

    Esse finado Nagib se acha o cara mais intelectual do mundo, vive de penduricalhos de governos e sinta por cima tsnta ofender a honra do blogueiro citando familiares. Como disse boechat, vai caçar uma rola.

  2. Joaquim Haickel disse:

    O blogueirinho continua sem nenhum senso moral, ética, decência ou mesmo elegância. Meu texto nada tem de rixa, nem se trata de um assunto de imortais, mas como você não tem nada para dizer, diz sempre bobagens. Quanto a minha foto postada em seu Blog, deve ter sido escolhida por sua mãe ou por sua namorada, pois estou muito bem nela, inclusive ela foi feita no dia de um jogo da seleção maranhense de basket veteranos, categoria 60+, fato que não tem nenhuma relação com o assunto abordado em meu texto. Só um imbecil como você para fazer uma coisas dessas.

  3. Armando o A Madeira disse:

    Sobre Dino, ele, assim como Lula, só tem um princípio: é não ter princípio algum

  4. Jaci disse:

    Nagib acertou bem no meio da testa dos “supremos quase-eternos”!!!
    É um escândalo jurídico em nível mundial
    Essa Primeira Turma é suspeita e a Ação é nula de pleno Direito.
    Simples assim…