Grupo de WhatsApp

Sobrinha de Camarão é alvo de mensagens ofensivas e recorre à polícia

Na última terça-feira (14), um caso polêmico envolvendo alunos de medicina da Universidade Ceuma, em São Luís, tomou conta das redes sociais. O episódio começou em um grupo de WhatsApp denominado “M36”, supostamente usado pela turma, onde o estudante Jorge Carlos Pittas Reinbold Neto enviou várias mensagens insultando uma colega e incitando-a a uma briga, expondo a situação para todos os membros do grupo.

A situação ganhou maior repercussão quando a mãe da aluna, irmã do vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão, fez uma denúncia pública em suas redes sociais. Ela compartilhou prints das mensagens ofensivas enviadas por Jorge Pittas, destacando que sua filha, vítima dos ataques, sofre de transtorno de personalidade borderline. A condição é caracterizada por instabilidade emocional, impulsividade e dificuldades nos relacionamentos, sendo tratada com psicoterapia e, em alguns casos, medicação.

Já o estudante  publicou uma foto sua em frente à Casa da Mulher Brasileira, aparentemente ironizando a situação. Esse comportamento aumentou a pressão sobre a Universidade Ceuma para tomar medidas. Em resposta, a instituição declarou que está apurando as acusações e que tomará as medidas cabíveis.

O estudante desativou sua conta no Instagram após a repercussão do caso. O incidente permanece em investigação, enquanto a comunidade acadêmica e as redes sociais aguardam desdobramentos.

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