Relatório da PF cita mais deputados em investigação sobre desvio de emendas no Maranhão
O relatório da Polícia Federal que embasou a prisão em flagrante de três pessoas suspeitas de lavagem de dinheiro com recursos de emendas parlamentares estaduais aponta os nomes de outros deputados estaduais.
Segundo o documento, registros apreendidos durante a operação mencionam os parlamentares Cláudia Coutinho, Guilherme Paz, Wellington do Curso, Júnior Cascaria, Marreca Filho, Helena Duailibe, Antônio Pereira e Arnaldo Melo, todos com emendas destinadas a eventos culturais financiados pela Secretaria de Estado da Cultura (Secma), que agora estão sob suspeita.
A PF também cita explicitamente o nome do ex-deputado estadual Stênio Rezende, mencionado por uma das conduzidas, Maria José Lima Soares, como um dos responsáveis pelas emendas utilizadas no esquema. Em depoimento, Maria José afirmou ter repassado R$ 1,2 milhão à também presa Larissa Rezende Santos, que seria assessora da deputada estadual Andréia Rezende, e acrescentou que “todos os valores provinham de emendas de parlamentares estaduais”.
De acordo com o relatório, a maior parte dos recursos desviados era destinada aos gabinetes e assessores dos deputados, que seriam os responsáveis por definir onde e como o dinheiro seria empregado. As investigações indicam que parte dos valores foi desviada de forma sistemática, por meio de instituições culturais de fachada, contratadas para eventos que não ocorreram.
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2 respostas para “Relatório da PF cita mais deputados em investigação sobre desvio de emendas no Maranhão”
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Quem tem um pouquinho de massa encefálica, entende o que tá acontecendo
O ´papada de porco’ e seus asseclas extremamente incomodados com os resultados profícuos do governo do Estado e da vertiginosa ascensão do pré-candidato ao governado do Maranhão, Orleans Brandão, já reuniu a mídia ‘amilhada’ para criar um clima de ‘terror’ e propalar que essa candidatura poderia ser contestada judicialmente.
Com argumentos falsos, inverossímeis e fora de contexto, um tal veículo de comunicação mentiu em uma tal argumentação que “campanha antecipada, abuso de poder político e econômico, e possíveis crimes eleitorais”. Esse mesmo ‘veículo de comunicação’ não questiona a campanha antecipada de Felipe Camarão, seus gastos e quem banca.
O que Felipe Camarão faz hoje é ou não “gastos excessivos, com uso de recursos públicos ou particulares, para promoção pessoal realizados antes do início legal da campanha podem ser considerados ilícitos eleitorais”.
Felipe Camarão é vice-governador e toda à sua agenda é só extremamente política. Só que esse mesmo veículo é incapaz de ecoar os tambores da verdadeira libertação, que não seja de seis interesses mesquinhos.
Ainda conta com uma tal declaração de um historiador que diz que a pré-candidatura de Orleans Brandão “é o coroamento de um grande processo de nepotismo”.
Falta lembrar ao historiador, que Flávio Dino nasceu dessa mesma oligarquia que rachou não por essência ideológica, mas por brigas provincianas de poder. Então, o governador José Reinaldo Tavares montou um ‘curral eleitoral’ para assegurar a Dino um mandato de deputado federal.
O historiador também deveria lembrar que secretarias como Saúde, Comunicação, Cidades, Infraestrutura foram usadas no Governo Dino para eleger os seus compinchas: Carlos Lula, Rodrigo Lago, Leandro Bello, Júlio Mendonça e outros.
E, assim caminha a humanidade: os falsos e odientos profetas mergulhando em seus interesses mesquinhos para atacar e tentar inviabilizar projetos destacadamente promissores.