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Maior censurador do MA e AP, Sarney usa pasquim para reclamar de rebordosas no TRE

A coluna Estado Maior, do jornal O Estado do Maranhão – uma espécie de muro de lamentações de José Sarney, que ainda obriga os seus jagunços digitais a publicarem todas as manhãs – trouxe hoje o mesmo tema dos delírios proferidos pelo velho oligarca no final de semana: a liberdade de imprensa.

Comemorando drible enquanto toma goleada, o jornal de Sarney cita as ações perdidas pelo governador Flávio Dino sobre os disparates que contra ele são escritos todos os dias. O que o pasquim não leva em consideração são as vitórias, inclusive contra o próprio império midiático oligárquico, como no caso de direito de resposta sobre a farsa da inelegibilidade.

O que o jornal sarneyzista não faz nem menção também são as inúmeras ações perdidas pelo clã, em nome do MDB e PV, na clara tentativa de calar a imprensa livre que luta contra os engodos diários do império midiático. O próprio blog já ganhou dezenas de ações contra as oligarquias maranhenses. Sarneys, Murads, todos tiveram suas tentativas de cerceamento da liberdade de imprensa barrados pela Justiça.

Outra coisa que o pasquim de Sarney não conta é sobre a tentativa de censura que ele tenta impor contra outros veículos de comunicação no Maranhão. A Rádio Timbira, que é estatal, foi alvo de quatro ações oligárquicas que tinham como único objetivo parar a sua transmissão durante as eleições 2018.

Ainda há o célebre caso da censura de José Sarney ao jornal Estadão, que já dura mais de quatro mil dias. Portanto, vários anos. Sem falar também nas várias ações impetradas na Justiça do Amapá.

Por essa e por outras é que não passa de sandice do espírito mendaz de José Sarney esses textos que ele manda espalhar, principalmente quando o principal assunto é a liberdade de imprensa. Mas o Maranhão já sabe quem é e que práticas utiliza o velho oligarca, um dos artífices da Ditadura Militar no Brasil.

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