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A um ano das eleições, cenário em São Luís segue indefinido

Faltando exatamente um ano para as eleições municipais em 2020, o cenário na capital São Luís segue indefinido. Ainda discutindo pré-candidatura, vários nomes ainda nem sabem ao certo por qual partido concorrerão ao pleito.

Até o momento, as pesquisas indicam liderança absoluta do deputado federal Eduardo Braide (PMN), que carrega consigo o recall ainda das eleições de 2016. Mas a conjuntura está longe de ser definida, já que todos os levantamentos apontam que mais de 50% da população ainda nem sabe responder em quem votarão.

O segundo pelotão das pesquisas conta com nomes como dos deputados estaduais Duarte Júnior (PCdoB) e Wellington do Curso (PSDB), que não têm garantia nenhuma de que disputarão os pleitos pelos seus partidos.

Mais sólidos, o deputado federal Bira do Pindaré (PSB) e o estadual Neto Evangelista (DEM) tem a garantia das suas legendas.

Tentando crescer aparecem nomes como Rubens Júnior (PCdoB) e Osmar Filho (PDT), que se movimentam freneticamente para viabilizar uma candidatura competitiva.

Praticamente garantido na disputa aparece o deputado estadual Adriano Sarney (PV), que possui grande rejeição na capital.

O PSL do presidente Jair Bolsonaro segue indefinido, com o interesse do ex-prefeito Tadeu Palácio em disputar novamente o Palácio de Lá Ravardiére.

Nome novo na política local, o comunicador Jeisael Marx (Rede) fará filiação nos próximos dias e já começa a aparecer crescendo nas pesquisas.

Já o deputado estadual Dr. Yglésio (PDT) está à procura de um partido para concorrer. Ele tem conversas adiantadas com o Solidariedade. Assim como o juiz Carlos Madeira, que também procura uma legenda.

Diante deste cenário, a eleição em São Luís, a um ano do pleito, segue indefinida.

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3 respostas para “A um ano das eleições, cenário em São Luís segue indefinido”

  1. Alencar Barroso. disse:

    Tadeu será o proximo prefeito,isso é certo.

  2. Martha Aulete disse:

    Entre todos políticos o mais curioso e que requer um estudo aprofundado tanto da ANTROPOLOGIA quanto da Psicanálise é o FHC. Não é o Ciro ou outro qualquer. Não é o Sr. Braide [PMN].
    Sim! O Fernando Henrique Cardoso do PSDB!
    O fato a ser estudado é o seguinte, acompanhem:
    Por que será o motivo explícito e profundo na mente desse sujeito — FHC — que o leva tanto a ser fissurado em ter uma queda enorme por apreciar tanto chupar e lamber o entre-dedos do pé de lula. Sobretudo suado e sujo. E um fato curioso sui generis: no fim da tarde. De preferência em um dia quente.
    Estudos futuros esclarecerão o curioso e interessante assunto. Aguardemos.

  3. domingos disse:

    To com BIRA. A principio por estas razões:
    1. me vejo representado na sua negritude;
    2. tem uma história de vida forjada nas lutas pela democracia, pela igualdade e ruptura com trajetória de desigualdades que este Estado viveu e ainda vive;
    3. seus mandatos foram voltados para a classe trabalhadora;
    4. não votou na pseudorreforma da previdência do Bozo;
    5. tem capacidade de construir um plano de governo ancorado na democracia participativa e leva-lo a efeito quando eleito.

    #cadequeiroz? #foraboso