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“Acho que todos nós vamos seguir essa carta”, diz Brandão sobre sucessão

Em entrevista ao finado jornal O Estado do Maranhão, o vice-governador Carlos Brandão se comprometeu a cumprir os termos do acordo redigido por Flávio Dino e subscrito por todos os partidos da base governista.

“É um assunto que, provavelmente, vai ser em novembro que o governador vai decidir, então, eu não gostaria de antecipar uma posição do governador. Mas eu acho que todos nós vamos seguir essa carta. Já que a gente assinou, nós autorizamos”, afirmou o vice.

Sem partido e sem espaços de poder no governo estadual, Brandão observa contrariado os movimentos de Dino no sentido de catapultar a pré-candidatura de Felipe Camarão (PT) à sucessão do ano que vem. O esforço, porém, é inglório. No Diretório Nacional do PT, é consenso o entendimento de que a legenda estará no palanque ao governo do senador Weverton Rocha (PDT).

Recentemente, de uma canetada só, Dino deu posse a mais quatro secretários indicados pelo pré-candidato crustáceo. O vice, calado, teve que se contentar com “sinecuras” e diretorias sem poder de decisão.

A carta mencionada por Brandão estabelece que será o candidato leonino a governador àquele que melhor tiver posicionado nas pesquisas qualitativas e quantitativas, possuir maior identificação com projetos e metas do atual governo e apoio do colegiado de partidos, dos movimentos civis e sindicatos.

O “coroné de Colinas” nem de longe atende tais requisitos.

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