O Ministério Público Eleitoral recebeu, nesta sexta-feira, denúncias de assédio eleitoral em unidades de saúde de Timon, geridas pelo Governo do Maranhão. Na UPA do Mateuzinho, servidores teriam sido pressionados a entregar uma lista com nomes de eleitores, incluindo título de eleitor, telefone e dados pessoais, sob a promessa de apoio ao deputado Rafael, candidato à prefeitura.
Uma reunião, realizada a portas fechadas e sem a presença de celulares, contou com a participação de um coach de São Luís. A promessa de dois empregos na administração municipal, a partir de 2025, teria sido feita a quem atingisse a meta de eleitores, o que pode configurar “compra de votos” e resultar em prisão em flagrante.
No Hospital Alarico Pacheco, também administrado pela Secretaria Estadual de Saúde, o esquema seria semelhante, com o envolvimento de supervisores. O Marrapá obteve uma lista com os nomes de prestadores de serviços e pacientes supostamente envolvidos, em um cenário que abrange cerca de 700 servidores, cada um pressionado a garantir votos para os candidatos governistas à prefeitura e à Câmara Municipal.
Uma resposta para “Assédio eleitoral em hospitais de Timon está na mira da Justiça Eleitoral”
O povo da oposição inventa viu , gente e bom fazer política limpa e não querendo derrubar os outros, o povo já tá cansado de sofre queremos mudança