Flávio Dino nega interesse pelo Supremo em 2023
Em entrevista ao R7, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), afirmou categoricamente que não está cogitando a possibilidade de ser indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF) neste ano. Com a necessidade de um substituto para a vaga da ministra Rosa Weber, que se aposenta em outubro, o senador licenciado deixou claro que esse cenário não faz parte de seus planos.
“Em primeiro lugar, não existe qualquer intenção de me candidatar ao cargo de ministro do Supremo. Em segundo lugar, não há uma campanha em andamento nesse sentido. Em terceiro lugar, a decisão é pessoal e cabe exclusivamente ao presidente da República. Como seu colaborador, jamais levantaria questões desconfortáveis ou constrangedoras. Além disso, nunca houve qualquer conversa sobre esse assunto entre nós. Por fim, sou uma pessoa prática e não me preocupo com problemas inexistentes. Portanto, nunca considerei essa possibilidade”, enfatizou.
“Se, eventualmente, em algum momento futuro, daqui a um ano, dois, três, cinco, quem sabe, essa oportunidade surgir, então eu irei parar para refletir sobre ela. Atualmente, tenho 55 anos e poderia ser nomeado até os 65. Ainda tenho uma década pela frente”, concluiu.
Em meio ao debate sobre a ida de Dino para o Supremo, alimentado por petistas que querem vê-lo fora da disputa pela sucessão de Lula, seja em 2026 ou 2030, o ex-governador publicou uma mensagem no Twitter indicando sua predileção por permanecer na política.
“Lembranças e saudades das milhares de inaugurações que fizemos no governo do Maranhão. E sempre me diverti muito”, disse o atual ministro de Lula, deixando a entender que, inclusive, concorreria à sucessão do governador Carlos Brandão (PSB).
Dino, que deixou a magistratura em 2006 para seguir a carreira política, tem demonstrado certo desgaste com o tempo em que se dedica a articulações envolvendo demandas do Supremo e dos tribunais superiores.
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Uma resposta para “Flávio Dino nega interesse pelo Supremo em 2023”
Em síntese: Flávio Dino tornou -se -paradoxamennte – inelegível pra presidente da república, em quaisquer época , dentro do grupo de Lula,
após o “Episódio de 2013” -, no qual então o presidente da Embratur declarou publicamente que houve fraude no TRE-MA , durante apuração nas eleições de 2010, para governador do Maranhão. . Eu também acho que SIM (!!!). Estava ativo (atuava em várias frentes) na campanha de Flavio e, no domingo fatídico, lembro-me que era dado como certa a participação de Dino no 2° turno da eleição , esse enfrentaria Roseana Sarney. Foi quando o terceiro colocado , nada menos que o médico e ex-governador Jackson Lago, telefonou para Flávio, declarando apoio no “inevitável” turno seguinte ao comunista.. Esse telefonema, que replicou-se – instantaneamente no meio político -, contagiando parte da população maranhense-, foi impactante ! E, pela “TERCEIRA LEI DE NEWTON” veio a reação: a apuração estava na reta final, e em ritmo de “Fórmula 1” – 94 % dos votos apurados . De Repente, (!!!) a apuração Freou (!!!!!) . Sendo que os 4% restantes e “insignificantes” só pararam de serem apurados (isso eletronicamente) , já na madrugada da segunda – feiras . Contrariando as estatísticas; probabilidades e possibilidades do que vinha ocorrendo dentro da apuração dos votos. Só que às 22h a mesa já estava de pernas pro ar: não havia mais chances de Dino participar de um segundo turno. Nesse horário , saíram alguns veículos do Sistema Mirante (QG da apuração Sarneísta) , e se dirigiram ao “nosso” Comitê Central de Campanha-, e num vai+e-vem passavam em frente ao Comitê , localizado na av. Beira Mar -, gritando e debochando de “Todos Mós”. Sendo que O PROFESSOR DEUS PRECISA APRENDER várias coisas, vou citar apenas duas:. 1° – nem tudo que se pensa , deve se falar.
2° – a vida de uma pessoa pública não pertence a ela. Agora, o Católico Apostólico Desumano (gosta de humilhar as pessoas) tá enclausurado no Ministério da Justiça, que pelo silêncio absoluto, mais parece um Mosteiro. Essa é a precificação que paga um hipócrita como Você: Flávio Dino.
Marco Antônio Carvalho Diniz