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Flávio Dino reage e desmoraliza factoide de Wellington/Mirante sobre fim da Expoema

O governador Flávio Dino reagiu nesta terça-feira (21) contra o factoide criado pela oposição e pelo Sistema Mirante de que iria acabar com a Exposição Agropecuária do Maranhão (Expoema), que tradicionalmente acontece no mês de setembro. Na verdade, o Governo apenas vai retomar a gestão do Parque da Independência da Associação de Criadores do Maranhão por um simples e grande motivo: o local é uma área imensa que ficava parada o ano inteiro apenas para a realização de um evento.

Oportunista, o deputado Wellington do Curso (PP) resolveu convocar uma audiência pública para discutir sobre o fim da Expoema hoje (21) à tarde, mas por falta de credibilidade, parlamentares e interessados, ele cancelou no mesmo dia. O parlamentar tentou surfar na onda da campanha oposicionista da Mirante, que inventou essa história estapafúrdia, mas outra vez ele foi traído pela sua falta de experiência e habilidade política.

Como uma pessoa esclarecida ele sabe que a Expoema é um evento privado, não governamental, assim como era o Marafolia, por exemplo, que acabou por uma decisão única e simples dos seus organizadores. Mentiroso, ele tem consciência de que o local é um espaço público mal gerido por uma associação que utiliza apenas para a Expoema e shows, aí o seu grande interesse. Empresário, agenciador de shows nacionais, está defesa da gestão do Parque da Independência pela Associação de Criadores do Maranhão buscando garantir futuros eventos musicais no local.

Flávio fez questão de ressaltar que a realização da Expoema é uma decisão pessoal dos expositores é que a retomada do Parque Independência não impede que aconteça. Inclusive defendeu a exposição.

“Versão de que o Governo acabou com a Expoema é absurda… O que o Governo não concorda é com uma área pública imensa ficar abandonada para ser usada uma vez por ano. Vamos retomar para melhor gerir. Ela pode e deve ser realizar, como já foi esclarecido inúmeras vezes”.

Por fim, o governador informou que área pode ser utilizada para futuros projetos habitacionais.

“Trata-se, ademais, de área hoje eminentemente urbana, em que outros usos são mais razoáveis e eficientes, por exemplo, projetos habitacionais. Áreas públicas devem ser geridas pelo Poder Público, visando ao interesse público, uso privado deve ser excepcional, temporário e eficiente”.

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