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O lado oculto de Thiago Diaz

Thiago Diaz, presidente e candidata à reeleição ao cargo máximo da OAB do Maranhão, de forma inédita e aterrorizante, protagonizou durante a sua gestão diversos atos autoritários e perseguição a quem lhe ameaçava seus planos de reeleição.

Primeiro, logo nos primeiros meses do seu mandato, tentou desmoralizar a gestão de Mário Macieira, e manipulou os Conselheiros Estaduais à desaprovarem as contas do ex-presidente. Mas ao recorrer Mário Macieira teve uma vitória unânime no Conselho Federal e Thiago Diaz foi humilhado perante o principal órgão da Instituição.

Em seguida, vendo que seu vice-presidente, então Presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas dos Advogados, Pedro Alencar, estava tomando os holofotes da classe pra si, com um trabalho jamais visto, Thiago Diaz resolveu simplesmente destituir o seu vice do cargo, porque via em Pedro Alencar uma ameaça aos seu planos de reeleição.

Logo depois, exonerou da Comissão de Jovens Advogados, o então presidente Misael Rocha Junior, apenas porque o jovem causídico assinou um manifesto contra a reeleição.

O ato tirano e autoritário de Thiago Diaz resultou na renúncia de 44 advogados que tinham cargos na OAB, o rompimento político de todos os seus Conselheiros Federais e a perda de apoio da maioria do Conselho Estadual e parte da Diretoria, pois todos não suportaram mais os atos ditatoriais do presidente da OAB.

E pra coroar toda essa bagunça administrativa da gestão Thiago Diaz, o presidente perdeu o prazo (e ninguém perdoa advogado que perde prazo) para entregar a sua prestação de contas da entidade do ano de 2017, mesmo o Conselho Federal prorrogando o prazo de entrega, resultando a sua inelegibilidade.

Certamente, a quando do julgamento do recurso sobre a sua inelegibilidade, o Conselho Federal revelará de uma vez por todas a verdadeira face de Thiago Diaz como presidente da OAB do Maranhão.

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