Ala do Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Maranhão (SEEMA) considera que Ana Léa Coelho dos Santos Costa não serve mais para presidir a entidade. Com um mandato caótico, a gota d’água foi a falta de transparência da gestão e a conduta autoritária dela à frente do sindicato.

Ana Léa Coelho dos Santos Costa, presidente do SEEMA, foi denunciada ao Ministério Público do Trabalho (MPT). A atitude mostra que ela perdeu toda a credibilidade por não divulgar as prestações de contas do sindicato.

O caso deve ser investigado. Afinal, o que não pode é Ana Léa manter seus privilégios e prejudicar a categoria e a sociedade.

Outro lado

O Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Maranhão vem esclarecer face sobre matéria publicada em Blog intituladas “Sindicato dos Enfermeiros denuncia Ana Léa Coelho ao MPT”, levado a efeito na data de 24 de setembro de 2019.

Sabe-se, por oportuno, que direito de resposta é uma garantia ao agravado, prevista no indelével Art. 5, X, da hodierno Carta Magna.

Isto posto, aproveitamos para esclarecer que denúncia é leviana e que Seema se notabiliza pela luta em favor dos enfermeiros.

A suposta denúncia, da qual o SEEMA não tem conhecimento e que seria atribuída ao Sindicato dos Enfermeiros do Estado do Maranhão (Seema) é resultado de fraude de representação de quem, criminosamente, tenta se passar por representante da entidade fazendo uso de flagrante falsidade ideológica, na medida em que Sindicato desconhece tal representação.

No que se refere a denúncia em si, caso de fato exista, trata de leviana e mentirosa informação posto que a prestação de contas do sindicato foi realizada com lisura e transparência , sob a fiscalização de órgão legalmente instituído.

Em verdade, o factoide ora publicado tenta, sem sucesso, fazer uma cortina de fumaça para desviar a atenção da luta que se trava contra as empresas de saúde terceirizadas no Estado do Maranhão, as quais são recorrentes em não respeitar acordos e convenções coletivas, useiras e vezeiras em explorar enfermeiros, inclusive demitindo-os sem ao menos pagar verbas indenizatórias.

O SEEMA lamenta que pelegos, infiltrados no movimento sindical, tentem atingir a categoria se valendo de tão baixo expediente.

São Luis, MA, 24 de setembro de 2019.

DIRETORIA DO SEEMA