SEM PROJETO

Após sepultar BRT de Dino, Brandão vê Maranhão ficar fora de PAC da Mobilidade

Sem apresentar projetos suficientemente prioritários para a Mobilidade Urbana na Grande Ilha de São Luís, o Maranhão ficou de fora dos estados que garantiram uma fatia dos R$ 33 bilhões a serem investidos pelo Governo Federal no setor em todo o país. O programa faz parte do Novo PAC, lançado no último mês de agosto.

O grosso do dinheiro deverá financiar corredores exclusivos de ônibus (BRTs), linhas de metrô e a renovação da frota de ônibus coletivos nas capitais e regiões metropolitanas já selecionadas.

Estão inclusos na lista prioritária as cidades e regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Natal, Maceió e João Pessoa, além de Brasília e do entorno do Distrito Federal.

Só na capital federal, serão duas linhas de BRT, ligando Brasília às cidades-satélites. A malha metroviária das capitais nordestinas será melhorada, assim como os metrôs de São Paulo e Rio de Janeiro serão expandidos.

Se não tivesse sepultado o projeto do BRT Holandeses, o Governo do Maranhão poderia ter tirado o projeto do papel e, enfim, ter contribuído efetivamente com a mobilidade urbana na Grande Ilha de São Luís, carente de novos modais de transporte público.

Resta saber com quais recursos Brandão levará a extensão da Litorânea até as praias do Meio e Araçagy, conectando a avenida com a MA-203.

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