PAITROCÍNIO

Com robustos R$ 4 milhões enviados pelo PSD, a campanha do prefeito Eduardo Braide não escapou do bom e velho “paitrocínio”. Antônio Carlos Braide cedeu um mini caminhão Hyundai HR, avaliado em R$ 11 mil, para ajudar nas atividades relativas à reeleição do filho em São Luís.

SEGUINDO A CARTILHA

Seguindo a cartilha de Jair Bolsonaro, sua grande inspiração política, Yglésio Moyses (PRTB) tem investido pesado nas redes sociais para sua candidatura na capital. Foram R$ 156.000,00 gastos em impulsionamento de conteúdos, ou 63,31% de todas as despesas declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o momento. Saindo do virtual para o real, a realidade é diferente. Atividades de militância e mobilização de rua totalizam R$ 9.600,00, ou 3,90%. Yglésio está em contagem regressiva para a visita de Bolsonaro à ilha, no próximo dia 23, onde pode tirar uma casquinha da popularidade do ex-presidente.

CAMINHO PARECIDO

Também de direita, mas não tão aguerrido ao ex-mandatário, Wellington do Curso é outro postulante  que tem nas redes sociais a sua maior aposta financeira. São R$ 61.000,00 destinados ao Facebook, correspondendo a 43,03% das quantias desembolsadas. Em segundo lugar vem a publicidade com materiais impressos, que totaliza R$ 33.650,00, ou 23,74%. Wellington, vale lembrar, afirmou que abriu mão de verbas partidárias e tem em suas economias a maior fonte de receitas para tentar a vaga no La Ravardière.

HAJA OUVIDO

Em Coroatá, Edimar Vaqueiro (PSB) desembolsou nada menos que R$ 154.000,00 para publicidade através de carros de som, representando 45% de todas as despesas. Falando em automóveis, outros R$ 43.847,05 foram destinados para a categoria de combustíveis ou lubrificantes.

HAJA PESSOAL

Candidato de Carlos Brandão para administrar Colinas, Renato Santos (MDB) tem em despesas com pessoal a maior fonte de pagamentos até o momento. São R$ 52.226,04, ou 49,88% dos registros até o momento da publicação desta coluna. O rival, João Haroldo (PCdoB), ainda não publicou seus dados.