O caso de Hildo Rocha é de interdição
Não é de hoje que o deputado federal Hildo Rocha (MDB) – conhecido nos corredores do Congresso como cão de guarda de José Sarney – vem apresentando problemas psicológicos graves que levam a crer que a única solução para ele é a interdição.
Raivoso, destemperado e violento, ontem ele protagonizou uma das cenas mais lamentáveis da história política maranhense. Ele jogou um copo de vidro no senador Weverton que, por sorte, não foi atingido.
Tudo porque enquanto a maioria da Bancada Federal defendia a destinação de recursos para a saúde do Maranhão, Hildo queria que a verba fosse toda direcionada a seu bel-prazer, como alguém que manda e desmanda nos recursos federais.
Talvez seja o costume de, no período oligárquico, ele comandar com mão de ferro a verba do estado. E é por isso que ele anda tão destemperado ao ponto de agredir fisicamente um colega de parlamento.
A abstinência aos recursos públicos tem feito muito mal para alguns políticos maranhenses.
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2 respostas para “O caso de Hildo Rocha é de interdição”
Leandro Miranda, todo bom jornalista que se preze antes de divulgar uma informação deve, acima de tudo checar a veracidade dos fatos.
Lendo o blog do jornalista Gilberto Léda, que goza de uma credibilidade muito grande lançou tal nota abaixo:
https://gilbertoleda.com.br/2020/03/12/hildo-admite-que-jogou-copo-em-weverton-mas-diz-que-apenas-reagiu/
Ou seja, todos nós sabemos e você também sabe que o tal de Weverton Rocha não é nenhum santo e de vez enquanto cria problemas com diversos parlamentares.
Não estou em defesa desse tal Hildo Rocha, pois também é outro que vive criando problemas, mas o Weverton se supera.
Então, antes de mais nada tente ser um jornalista de verdade, decente, coerente e ético(se é que consegue) e cheque e veja a veracidade dos fatos antes de publicar. Não fique se baseando em fuxico ou mentiras.
Sei que não irá publicar tal mensagem(pois não tem coragem), mas apenas para você ler e ter um pouco mais de consciência, ok?
A reunião não foi dessa maneira. Hildo Rocha queria, e com razão, que as emendas que cabiam a ele, fossem destinadas aos municípios nos quais foi votado, e não repasse ao governo estadual. Esse foi o fato. O resto é conversa fiada.