intelectual sem obras

Dino, com o apoio de Sarney, vira “imortal” da AML

Mesmo sem qualquer produção literária, o ex-comunista Flávio Dino (PSB) comemorou, há pouco, a escolha para ocupar a cadeira que pertencia ao pai, Sálvio Dino, na Academia Maranhense de Letras.

O apoio do “oligarca” José Sarney foi decisivo para a escolha, embora a rejeição ao nome do governador maranhense tenha dividido o colegiado da AML.

“Os membros da Academia Maranhense de Letras, instituição de grande relevância para a Cultura do nosso Estado, honraram-me com a eleição para integrar os seus quadros. Agradeço a deferência, que muito me alegra”, escreveu o intelectual sem obras.

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