clã dinista

Árvore genealógica mostra linhagem de Dino no poder desde o Império

Uma dissertação de mestrado em Ciências Sociais apresentada à UFMA em 2007 mostra que Flávio Dino é representante de uma linhagem que ocupa postos de poder desde os tempos do Império (1822-1889). O trabalho chama-se “A Tradição Engajada: origens, redes e recursos eleitorais no percurso de um agente”, do advogado José Barros Filho. A reportagem foi publicada pelo Estadão.

A ascensão do clã começou com seu tetravô, Francisco Manuel Antônio Monteiro Tapajós, o “Herói de Tapajós”, que ajudou o então imperador Dom Pedro II a esmagar militarmente a Cabanagem, um levante popular de negros, indígenas e mestiços na Amazônia. O pai de Dino foi deputado estadual e o avô, desembargador – numa época em que os cargos no Judiciário se davam por indicação.

“Nicolau Dino (o avô de Flávio Dino) descende de uma tradicional família ‘amazonense’, a família Tapajós”, diz um trecho da dissertação. A linhagem começa com Francisco Tapajós (1815-1877), tetravô de Flávio Dino. Francisco “tornou-se um próspero proprietário de terras às margens do Rio Tapajós, na então província do Grão-Pará. Colaborou com o governo provincial no combate à ‘Revolta dos Cabanos’ (a Cabanagem) e, em sinal de gratidão pelos serviços prestados, foi proclamado pelo Imperador D. Pedro II ‘Herói de Tapajós’”.

Desde Francisco Antônio Monteiro Tapajós até Flávio Dino, são cinco gerações de pessoas destacadas na política e na Justiça.

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