Por:
Equipe Marrapá
Publicado em: 17/04/24 ás 09:26Atualizado em: 17/04/24 ás 09:26
A decisão foi tomada por unanimidade na Comissão de Ética Pública e determinou o arquivamento da investigação contra Juscelino Filho, ministro das comunicações. A apuração foi aberta após Juscelino conceder acesso ao gabinete para o próprio sogro, o empresário Fernando Fialho.
O ministro alegou que Fernando possuía experiência relevante na administração pública e ajudou com sugestões sobre a pasta. O processo ético foi aberto após uma reportagem do Estadão revelar o caso. O relator, Bruno Espiñeira Lemos, argumentou que Juscelino queria cercar-se de pessoas com experiência em administração pública.
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