INFLUÊNCIA

Lira tenta emplacar Fufuca em relatoria de CPMI do 8 de janeiro

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), está se empenhando para garantir que o deputado federal André Fufuca (PP-MA) seja escolhido como membro da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro no Congresso Nacional. Fufuca, atual líder do partido de Lira na Câmara, é um dos aliados próximos do presidente da Casa e, se for nomeado como membro da CPMI, aumentará significativamente a influência de Lira sobre a comissão.

Embora tenha sido considerado como relator do novo arcabouço fiscal, Lira acabou escolhendo outro aliado, o deputado federal Cláudio Cajado (PP-BA), para ocupar o cargo.

A criação da CPMI será discutida na sessão do Congresso prevista para a próxima quarta-feira (26/4). A presidência da comissão será ocupada por um senador.

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Uma resposta para “Lira tenta emplacar Fufuca em relatoria de CPMI do 8 de janeiro”

  1. Martha Aulete Hirsch disse:

    Dia de Tiradentes. Dia de Lira! Dia 21 de abril.

    Agora atualmente o Brasil atolado. Distanciado. E inculto. Uma das piores educação formal da américa.

    E os amantes do PeTismo? E, portanto, puxa saco de tudo quando é vigarismo e baranguice (o PT é barango).

    Com o PeTismo que está aí por ignorância, não sabemos como ficará a agroindústria, que estava a acelerar. E, claro!, a segurança idem, em todo o Brasil. E o bom gosto. A educação.

    Quem nivela a economia para a bagunça e a educação por baixo, sempre é o PT. A pior de toda américa.
    Digno de espanto, se bem que vulgaríssimo, e tão doloroso quanto impressionante, é ver milhões de homens a servir, miseravelmente curvados ao peso do jugo, esmagados não por uma força muito grande, hercúlea, mas aparentemente dominados e encantados apenas pelo nome de um só homem [lula] cujo poder não deveria assustá-los, visto que é um só (o Mula –, o vigarista aPedeuTa). O PT é cafona e barango. O que é sustentável para o Brasil: educação de alto nível. Alta cultura.

    Alta Cultura para todo o Brasil, eis de que precisamos.

    Vejamos o barango do PT. Eis:
    O que lhe repugnava não era tanto a feiúra do mundo sindicalista, petista e comunista (os castelos convertidos em estábulos), mas a máscara de beleza com que ele se cobrira, isto é, o kitsch comunista. O modelo desse kitsch era a chamada festa do Primeiro de Maio.