Novos valores da folha de pagamento divulgada por diretor colocam salário de Braide em xeque

Metido a assessor particular de Braide, Carlos Alberto Ferreira coloca Assembleia em maus lençóis. Metido a assessor particular de Braide, Carlos Alberto Ferreira coloca Assembleia em maus lençóis.

A divergência entre os valores pagos a deputados estaduais supostamente licenciados coloca em xeque a credibilidade da folha de pagamento da Assembleia Legislativa que foi distribuída hoje pelo diretor de comunicação da Casa, Carlos Alberto Ferreira da Silva, a jornalistas.

A diferença entre os valores divulgados previamente e os do documento retificado favorecem diretamente o deputado estadual Eduardo Salim Braide, candidato pelo PMN à Prefeitura de São Luís. De R$ 25.322,25 de salário base, a nova folha de contestação mostra que o deputado “recebeu proventos equivalentes a dois dias do mês de outubro, correspondentes ao período em que não estaria de licença”, conforme nota distribuída pelo diretor.

O documento atribui a Eduardo Braide, para esses dois dias, o valor de R$2.532,23. Só que, proporcionalmente, o valor pago a Braide por dois dias de trabalho na Assembleia Legislativa deveria ser bem menor: de R$ 1.688,15, o que ou torna inverídica a folha de pagamento divulgada pela Diretoria de Comunicação da Alema ou evidencia que, de fato, Braide recebeu mais por sua licença do que quer fazer crer.

Outros nomes que aparecem na lista de pagamento da Assembleia como tendo recebido seus proventos, mesmo estando licenciados à época, são os deputados Alexandre Almeida e Neto Evangelista. Ou seja, em vez de 42, a Alema teria pago o salário de 44 deputados. Como a Casa do Povo explicaria isto?

O blog voltará ao assunto…

whatsapp-image-2016-10-27-at-16-46-02 whatsapp-image-2016-10-27-at-16-46-02-1

Comentários estão desativados

Os comentários estão desativados.