azedou o feijão

Por Acaso: Lula Fylho acusa ex-sócio de apropriação de marca e bens do estabelecimento

A dissolução da sociedade entre os empresários Lula Fylho e Tércio Martins, que comandavam conjuntamente o Por Acaso Bar até o final do ano passado, virou caso de polícia.  

Duas ocorrências policiais, registradas pelo ex-secretário de Saúde de São Luís no último dia 7 de fevereiro, vieram a público através do jornalista Gilberto Léda nesta terça-feira (12). Segundo narram os documentos, Tércio, o sócio remanescente, teria “invadido” o estabelecimento, onde “desligou as câmeras, mudou senha de alarme, tomou posse do imóvel que era sublocado para a empresa supra [Por Acaso Ltda.] e não mais permitiu acesso dos proprietários”. 

Antes da atitude, uma funcionária de Tércio teria feito uma reunião com os colaboradores do Bar e informado que Lula e a sua esposa, Janaína, “então proprietários e gestores da empresa Por Acaso Ltda, não mais faziam parte da empresa, e que o Tércio estaria convidando-a para compor o quadro da nova direção”. 

Informado do que estava acontecendo, Lula Fylho teria telefonado para Tércio Martins e sido comunicado pelo próprio de que ele seria o único dono da empresa a partir daquele momento.  

Fylho alega que havia no estabelecimento aproximadamente R$ 81,9 mil em bens de sua propriedade, sendo a maioria produtos que seriam comercializados no próprio estabelecimento, como bebidas e alimentos para venda, além de produtos de limpeza e itens de almoxarife. 

Segundo Lula, o ex-sócio teria vendido o estoque utilizando máquinas de pagamento habilitadas em nome de um antigo estabelecimento pertencente a Tércio. A ocorrência teria sido registrada após uma tentativa infrutífera de Lula em tentar resolver a questão extrajudicialmente.  

Fylho acusa, ainda, o ex-sócio de tentar apropriar-se da marca criada por ele no ano de 2002.  

Comentários estão desativados

Os comentários estão desativados.