Ex-funcionário de Sarney reconhece: “Rebatizar nomes de escolas não é perseguição”
Em sua coluna Repórter Tempo, o jornalista Ribamar Corrêa defendeu, em artigo, a medida do governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), de assinar um decreto que proíbe que estabelecimentos estaduais, como escolas, recebam o nome de pessoas vivas ou de responsáveis por violações de direitos humanos durante o regime militar.
“Identificar os decretos do governador do Estado tratando dessa troca de nomes como perseguição política não é correto. É chato, constrangedor, parece retaliação, mas é uma medida legal, em relação à qual não cabe discussão”, diz o texto intitulado Ponto e Contraponto.
O documento, publicado no Diário Oficial do Estado no último dia 14, muda o nome de 37 estabelecimentos do patrimônio estadual. Quem mais perdeu homenagens foi o ex-presidente José Sarney.
As informações são do site Brasil 247.
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