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Momento de crise no país exige administrador com experiência para São Luís não voltar à época dos salários atrasados e do VLT

Faltam apenas quatro meses para o dia da votação em todo o Brasil. Aqui em São Luís o quadro de candidatos está praticamente formado. Poderá haver uma ou outra mudança, mas entre os que vão brigar pela eleição já está tudo definido. A diferença é que entre os ditos “favoritos”, apenas o prefeito Edivaldo Holanda Júnior possui experiência administrativa publica os demais são apenas apostas.

Edivaldo Holanda Júnior mostrou em seu período como prefeito responsabilidade fiscal, transparência e planejamento para tirar São Luís da crise com salários atrasados, conseguiu ceder aumentos, adiantou pagamentos e ainda mudou a realidade na saúde e no transporte público e tem a parceria com o Governo do Estado. A realidade do país e principalmente dos municípios não permite deslumbres e grandes investimentos, não por acaso, todos os setores públicos federais estão tendo corte de recursos. São Luís conseguiu viver outra realidade.

Os outros dois pré-candidatos, até aqui, não possuem muito conteúdo para dar uma garantia de que São Luís vai continuar com o equilíbrio fiscal conquistado atualmente. Eliziane Gama, por exemplo, lembra a volta dos salários atrasados, da farra com dinheiro público como no caso do VLT e das contas condenadas pelo Tribunal de Contas do Estado já que seu principal aliado e conselheiro, João Castelo, foi o responsável por tudo isso.

Wellington do Curso ainda engatinha na política e quer dar um passo maior que as próprias pernas. Com problemas para honrar até as contas de luz do curso preparatório que criou, o parlamentar não completou um mandato e pretender ocupar a Prefeitura de São Luís. Pré-candidato, até agora fez apenas criticas, na maioria sem qualquer fundamento, e não apresentou nenhuma proposta. Foi na carona dos movimentos sindicais e ainda por cima é acusado de utilizar a imagem de entidades filantrópicas para se promover.

Com as cartas na mesa definidas, agora o eleitor vai decidir entre apostas e certezas. Ainda tem o período eleitoral e os debates que vão deixar mais explicita essa situação da experiência contra o amadorismo.

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