Com medo de perder emprego, Cappelli passa recibo e vergonha em rede social
Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não sacramentar o nome a suceder a ministra Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal, algumas pessoas não conseguirão dormir o sono dos justos.
Tomado pela insônia e pelo temor do desemprego, o carioca-candango-maranhense Ricardo Cappelli foi ao X (antigo Twitter) nesta terça-feira (26) afirmar que Lula não cederá a “pressões corporativas e identitárias” na escolha de sua indicação para o STF.
Para o ainda secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, tudo se daria “em nome do mais elevado interesse nacional”.
“Quem indica o Procurador Geral da República? Quem indica para o STF? O POVO, através do seu representante ELEITO”, perguntou e respondeu Cappelli a si mesmo.
A preocupação do número dois do MJSP é que o titular da pasta, Flávio Dino, se torne ministro do Supremo. Sem ingerência na escolha de seu substituto, Dino ascenderia sozinho, deixando o inseparável subalterno para trás. O futuro de Cappelli é incerto, caso Flávio deixe a vida política.
Quem indica o Procurador Geral da República? Quem indica para o STF? O POVO, através do seu representante ELEITO. O presidente @LulaOficial presta mais um grande serviço ao país ao rejeitar pressões corporativas e identitárias em nome do mais elevado interesse nacional.
— Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) September 26, 2023
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