NA UTI

Crise na saúde pública do Maranhão se espalha pelo estado

A crise na saúde pública está se espalhando pelas unidades de saúde administradas pelo Governo do Maranhão estado afora. No Hospital Regional Adélia Matos Fonseca, em Itapecuru-Mirim. Denúncias dão conta de que insumos básicos estariam em falta no local, como papel higiênico e copos descartáveis.

O problema não se concentra na região do Munim. Funcionários do setor de higiene hospitalar que atuam nas UPAs da Grande Ilha, contratados por uma empresa terceirizada que presta serviços à Emserh, denunciam atrasos salariais que chegam a dois meses.

Na capital, o Hospital da Ilha estaria sem remunerar os vigilantes da unidade de saúde há mais de 60 dias. Outros problemas são relatados por quem depende do local, como falta de atendimento médico.

Nos últimos dias, pacientes da Casa TEA do Olho d’Água chamaram atenção para problemas estruturais e falta de atendimento médico adequado, além de descaso por parte da atual diretoria do local.

De olhos fechados para esses e outros episódios, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) parece não ter voltado da pandemia de Covid-19.

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